06 fevereiro, 2008

Home interessante... Bicho raro!?




Hoje trago-vos um assunto que já me inquieta há algum tempo... ando preocupado, muito preocupado com as mulheres portuguesas! Vou tentar explicar-vos porquê...

É por todos sabido que há mais mulheres que homens e portanto, pelo menos teoricamente, o leque de escolha dos homens é maior do que o das mulheres. Pacífico até aqui. Também é uma realidade inegável que as mulheres mudaram... já não se limitam a ficar em casa a cuidar dos filhos, já não são (felizmente) os seres subservientes que foram em tempos não muito longínquos, têm opinião e, mais importante que isso, a opinião delas também conta, coisa que não acontecia no passado. Desta forma, elevaram também os seus próprios padrões de qualidade e tornaram-se mais exigentes quando toca a escolher o "mais que tudo". Já nem qualquer labrego inculto serve à mulher portuguesa do Séc. XXI. Até aqui, creio que todos concordam comigo...

Mas nem tudo são rosas, nem tudo são mudanças positivas... Com a subida do grau de exigência, as mulheres deixaram o papel mais passivo que tinham nos "procedimentos de acasalamento" e tomaram elas as rédeas do engate. Para além disso, revelam agora um grau de competitividade/agressividade entre elas apenas comparável às entradas do Petit, esse ícone da beleza masculina...

A falta de homens interessantes ( leia-se com razoável aspecto e inteligência qb) deve ser tanta que, quando encontram um espécime dentro desses parâmetros, esse coitado é arduamente disputado e quase forçado a deitar-se com a fêmea que o descobriu (interesse-lhe ou não), sob pena de ser considerado roto. Esse "desespero" pela conquista de um homem interessante aumenta exponencialmente quando a mulher começa a aproximar-se da terceira dezena de aniversários comemorados... nessa fase, já vale tudo (excepto arrancar olhos)...

Pretendo no entanto deixar claro, meus amigos, que não generalizo esta minha opinião. Também tenho o exemplo de amigas que, apesar de terem nascido em ano anterior a 78, não têm esse tipo de postura de predadoras desesperadas... vivem e assumem tranquilamente as suas condições de desimpedidas, sem que façam da mudança de estado civil a prioridade absoluta das suas vidas.

Depois destes dados lançados "à mesa", alguém tem condições de me explicar o que se está a passar efectivamente com as mulheres portuguesas?!

PS: o Dia S. Valentim aproxima-se... procurem na parte de baixo deste blogue (mesmo no fim), a loja onde vão encontrar a prenda ideal para oferecerem aos vossos "mais que tudo"